LOBO de CRIN o BOROCHI (Chrysocyon brachyurus)

Cánido de las pampas. Los guaraníes lo llaman aguará guasú ("zorro grande")
Más información en español, inglés y alemán o ver foto o video

A MIS LECTORAS... y al resto

“Amigos lectores que leerán este libro blog, | despójense de toda pasión | y no se escandalicen al leerlo |
no contiene mal ni corrupción; | es verdad que no encontrarán nada de perfección |
salvo en materia de reír; |
mi corazón no puede elegir otro sujeto | a la vista de la pena que los mina y los consume. |
Vale mejor tratar de reír que derramar lágrimas, | porque la risa es lo propio y noble del alma. Sean felices!
--François Rabelais (circa 1534) [english]

viernes, 17 de agosto de 2018

Fordlandia y Belterra

https://youtu.be/x2SpGRuwqA4
https://www.google.com/maps/@-3.8247634,-55.504713,3211m/data=!3m1!1e3?hl=en
https://www.damninteresting.com/the-ruins-of-fordlandia/
NO SON 200 km cuadrados SINO 10000-25000 km cuadrados!
https://es.wikipedia.org/wiki/Fordlandia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Fordl%C3%A2ndia
Ford tinha a intenção de usar Fordlândia para abastecer sua empresa de látex necessário a confecção de pneus para seus automóveis, então dependentes da borracha produzida na Malásia, na época colônia britânica. Os termos da concessão isentavam a Companhia Ford do pagamento de qualquer taxa de exportação de borracha, látex, pele, couro, petróleo, sementes, madeira e outros bens produzidos na gleba. As negociações foram conduzidas por Jorge Dumont Villares, representante do governador Dionísio Bentes, em visita Henry Ford nos EUA. No Brasil a Ford foi representada por O. Z. Ide e W. L. Reeves Blakeley.[6]
A terra era infértil e pedregosa e nenhum dos gerentes de Ford tinha experiência em agricultura equatorial, acarretando no plantio incorreto das seringueiras - árvores de onde se extrai o látex - plantadas muito próximas uma das outras, o oposto das naturalmente muito espaçadas na selva, foram presa fácil para pragas agrícolas, principalmente micro-organismos do gênero Microcyclus que dizimaram as plantações.
Os trabalhadores das plantações recebiam uma alimentação típica norte-americana, como hambúrgueres, instalados em habitações também ao estilo norte-americano, obrigados a usar crachás e comandados num estilo a que não estavam habituados, o que causava conflitos e baixa produtividade. Em 1930, os trabalhadores locais se revoltaram contra gerentes truculentos, que tiveram que se esconder na selva até o exército brasileiro intervir e restabelecer a ordem.
O governo brasileiro suspeitava dos investimentos estrangeiros, especialmente na Amazônia, e oferecia pouca ajuda. Ford ainda tentou realocar as plantações em Belterra, mais para o norte, onde as condições para a seringueira eram melhores mas, a partir de 1945, novas tecnologias permitiam fabricar pneus a partir de derivados de petróleo, o que tornou o empreendimento um total desastre, causando prejuízos de mais de vinte milhões de dólares.

Fim do projetoCom o falecimento de Henry Ford, seu neto Henry Ford II assumiu o comando da empresa nos Estados Unidos e decidiu encerrar o projeto de plantação de seringueiras no Brasil. Através do Decreto 8.440 de 24 de dezembro de 1945, o Governo Federal brasileiro definiu as condições de compra do acervo da Companhia Ford Industrial do Brasil: a Ford foi indenizada em aproximadamente US$ 250.000, e o governo brasileiro assumiu as obrigações trabalhistas dos trabalhadores remanescentes, além de receber seis escolas (quatro em Belterra e duas em Fordlândia); dois hospitais; estações de captação, tratamento e distribuição de água nas duas cidades; usinas de força; mais de 70 quilômetros de estradas; dois portos fluviais; estação de rádio e telefonia; duas mil casas para trabalhadores; trinta galpões; centros de análise de doenças e autópsias; duas unidades de beneficiamento de látex; vilas de casas para a administração; departamento de pesquisa e análise de solo; plantação de 1 900.000 seringueiras em Fordlândia e 3 200.000 em Belterra.[7]
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Após o fracasso das plantações de seringa em Fordlândia, causada pelo tipo de terreno que não favoreceu o desenvolvimento dos seringais (que necessitam um terreno plano, com solo rico em minerais e material orgânico) e também a infestação por um tipo específico de praga até então desconhecida que acabou com a produção das plantações, Henry Ford teve que começar a buscar outro lugar para que seu projeto fosse continuado.
Várias expedições foram realizadas até encontrar-se um lugar que ficou conhecido como Bela Terra. Tal área é conhecida entre os cientistas pelo seu famoso solo fértil de 'Terra Preta', que deve ter sido um dos critérios para a escolha do local. Embora este tipo de solo ocorra em toda Amazônia, Belterra é particularmente rica em terra preta, as características de relevo também são adequadas para a plantação de seringas e fácil acesso através do rio para o escoamento da produção viabilizou o projeto. Bela Terra foi cedida pelo governo brasileiro à companhia Ford. Foram derrubados cerca de 2.500 acres da vegetação original do local para dar início ao processo de implantação do projeto de Ford.
Os primeiros operários foram contratados em 1934, e em 4 de maio do mesmo ano ocorreu a limpeza dos seringais, a construção de casas e o hospital. A arquitetura das construções foi inspirada no modelo americano, algumas delas permanecem até hoje intactas pois foram tombadas e agora são patrimônio histórico. Há relatos que a educação em Belterra era de excelente qualidade assim como no país onde Ford nasceu. Apesar de administrar a cidade, Henry Ford nunca veio realmente a Belterra, mesmo possuindo uma casa especialmente construída para ele. Ford tinha medo das doenças tropicais.
A produção e exportação de látex proveniente de Belterra era uma fonte de lucro, porém, com o surgimento da borracha sintética e o baixo custo da borracha no continente asiático, o cenário mudou. Os investimentos em Belterra perderam o sentido e a companhia Ford desistiu do seu projeto que estava planejado para durar um século. Belterra foi reapossada pelo governo brasileiro em 1945, fazendo parte do município de Santarém. Somente no dia 29 de dezembro de 1995, Belterra tornou-se um município, contando com uma prefeitura própria.

miércoles, 15 de agosto de 2018

El alcorán da respuesta a la creación del universo

‘Scientific Mind and Building of a Society Based on Science Oriented Thought’ [9]: 
If the holy books are the only source of knowledge, then stagnation will result in the society, the society would turn into a static state in its conscience and thinking, creativity would be replaced by superstition, unproductiveness, narrow-looking attitude, illiteracy and foolishness. That type of society would be retrogressive and backward looking. What we see in our society? Superstition and fruits of technology mutually co-exist. We don't want the reason of science; we want only its fruits in our material life; side by side we will nourish blind faith and submission to fate. We decorate our drawing with a colored TV and watch satellite program, send our hysterical daughter to the abode of a peer (religious guru) instead of taking to medical center.- this kind of contradiction is possible only in our society. In this society it is possible for a microbiologist to carry on higher research biochemistry , at the same time kissing the feet of a famous peer. It is in our society possible for a learned political scientist to a research monograph on secular political system at the same time to rush to a half educated spiritual peer for begging his blessings to have a lucrative coveted post of administration. This is the typical panoramic view of our society we are used to see.
https://mm-gold.azureedge.net/Articles/super_scientific_scriptures.html

No a la primera taza!

Como en todas las adicciones, la salvación de este pecado empieza por reconocer la propia debilidad:
«Soy adicta a mi Marcos y me siento incapaz de gobernarme a mí misma respecto a él».
El siguiente paso es la abstinencia. Si los alcohólicos dicen:
«No a la primera copa», las mujeres adictas a un mal amor tendrían que decir:
«No al primer café».
Ese primer café es el más peligroso!
https://www.serlib.com/pdflibros/9788499707310.pdf
https://youtu.be/-Br2ArAVGGM
Libro dedicado a todas las mujeres que sufren por un mal amor.
Mujeres enganchadas a relaciones imposibles, destructivas.
Mujeres que lloran por un amor perdido o sin futuro.
Mujeres fieles a parejas intermitentes. Amores furtivos, prohibidos, clandestinos.
Mujeres extraordinarias que se transforman en niñas enfermizas si un hombre no las llama.
Mujeres que son fuertes ante todos los retos de la vida, excepto para resguardarse de quien las quiere mal.
Mujeres dispuestas a esperar y esperar.
Engañadas, traicionadas, en definitiva: malqueridas.
http://bajafiles.com/f/7o44Te (haz click en primer símbolo "download", el verde)
https://www.nosotras.com/actualidad/mujeres-malqueridas-nosotras-convertimos-cualquier-sapo-en-un-principe-azuldesprendete-sindrome-la-cenicienta-33352

Galeano y su equivocado legado

Las venas abiertas de Latinamérica...
El objetivo del libro es transmitir una tesis muy clara que podemos resumir en los siguientes cinco puntos:
1. Ha existido una continua política de saqueo desde la época de la Colonia hasta nuestros días.
2. Fue precisamente ese saqueo el que impulsó el mayor desarrollo relativo europeo respecto de Latinoamérica.
3. El orden económico vigente no es la consecuencia de un orden espontáneo, sino un orden generado a través de la planificación central americana, primero con el cuerpo de políticas gubernamentales, y luego con los tentáculos de las empresas multinacionales que saquean a todos los países en los que se introducen.
4. La culpa de nuestros males (pobreza, indigencia, desocupación extendida) es del mundo desarrollado. Nuestra pobreza es la contrapartida de la riqueza de los países centrales.
5. La única forma de interrumpir este proceso y darle esperanza a los pueblos latinoamericanos, es a través de la violencia, expropiando la propiedad privada de los medios de producción a quienes han abusado de él.”
Y algunas de las críticas:
“…me parece que uno de los mayores errores del libro radica justamente en mostrar una continuidad desde el saqueo que implicó la colonización europea de América hasta la América Latina contemporánea. ...
http://www.caminosdelalibertad.com/resources/uploads/pdf/20131031_121948_caminos-abiertos-para-america-latina.pdf
https://www.elcato.org/galeano-sobre-las-venas-abiertas-de-america-latina
Cuarenta años después, Galeano confiesa que no leería nuevamente su libro más exitoso.
“No sería capaz de leerlo de nuevo. Caería desmayado”.
“Para mí, esa prosa de la izquierda tradicional es aburridísima. Mi físico no aguantaría. Sería ingresado al hospital”
“En todo el mundo, experiencias de partidos políticos de izquierda en el poder a veces fueron correctas, a veces no, y en muchas ocasiones fueron demolidas porque estaban correctas, lo que dio margen a golpes de Estado, dictaduras militares y periodos prolongados de terror, con sacrificios y crímenes horrorosos cometidos en nombre de la paz social y del progreso”
“En otras ocasiones, la izquierda ha cometido errores muy graves”
Así lo dijo durante una visita a Brasil el mes pasado, donde participó en la Segunda Bienal del Libro en Brasilia, realizada entre el 11 y el 21 de abril pasados.
https://elpais.com/cultura/2014/05/05/actualidad/1399248604_150153.html
Santiago Roncagliolo, escritor peruano recuerda, en declaraciones a BBC Mundo, que sólo vio una vez a Eduardo Galeano, cuando éste "participaba como orador en la toma de mando de Evo Morales y la gente lo trataba como un Dios". "Paradójicamente, creo que ese día marcó el fin de su era"
https://www.bbc.com/mundo/noticias/2015/04/150413_venas_abiertas_legado_galeano_lav
https://mronline.org/2018/03/02/the-political-economy-of-space-and-time-in-eduardo-galeano/